Quem vê os aparelhos da linha Split atualmente, leves e bonitos, se esquece que o ar-condicionado antigamente era bem mais pesado e lento do que é hoje. Considerado por muito tempo artigo de luxo, era sinônimo de conforto e saúde, mas deixava a desejar no quesito aparência e funcionalidade. Apesar disso, supriu uma necessidade da época e foi muito importante para gerar bem-estar e contribuir com a evolução em diversos segmentos da sociedade.
Ar-condicionado antigamente: feito para desumidificar papéis
O primeiro aparelho de ar condicionado foi criado em 1902 para a gráfica Lithographing Sackett-Wilhelms & Publishing Company of Brooklyn, em Nova York, para desumidificar os papéis que se expandiam e se contraiam em função das alterações de temperatura. Além disso, as impressões ficavam borradas e escuras. Partindo dessa necessidade, começou-se a pensar em outras formas de utilizar o mesmo sistema de refrigeração.
Ar-condicionado antigamente: primeiros beneficiados
Depois das gráficas, a indústria têxtil começou a se beneficiar com o ar-condicionado antigamente já que ele controlava a umidade do ar – a falta de umidade das fábricas gerava excessiva eletricidade estática dificultando a tecelagem das fibras de algodão. Com isso, a indústria de tecidos cresceu muito. Outros setores também se beneficiaram dos mesmos efeitos, como a indústrias farmacêutica e de tabaco.
A primeira residência a ter um condicionador de ar foi uma mansão na cidade de Minneapolis (EUA) em 1914. No mesmo ano foi a vez do berçário do Allegheny General Hospital de Pittsburgh receber um sistema de refrigeração que trazia umidade extra em um berçário de partos prematuros, ajudando a reduzir a mortalidade causada pela desidratação. Até então, o sistema era usado tanto para umidificar o ambiente quanto para desumidificar, dependendo da necessidade.
Os locais públicos começaram a receber ares-condicionados a partir dos anos 1920. Os cinemas e teatros se beneficiaram muito do ar condicionado, já que no verão a presença do público caía em função do calor nas salas fechadas. Com o ar-condicionado essa realidade mudou e a indústria cinematográfica pode se desenvolver. Agora as pessoas iam a esses locais no verão justamente pelo frescor. Isso fez com que muitos lançamentos de filmes fossem feitos nessa estação.
Outro fato curioso é que muitas empresas tiravam férias no verão porque ninguém aguentava o calor. Com o condicionador de ar foi possível que as pessoas continuassem trabalhando de forma mais confortável. Isso trouxe muitos avanços em diversas áreas, até na forma de construir as casas, que até então precisavam de projetos propícios para sobreviver ao calor, com varandas ventiladas. Hoje em dia seria praticamente impossível realizar essas obras, com a quantidade de pessoas nas grandes cidades. Já imaginou viver e trabalhar em altos edifícios como hoje sem ar-condicionado?
Ar-condicionado antigamente: chegada às residências
Os modelos residenciais de condicioandores de ar começaram a ser produzidos e comercializados em massa a partir de 1950. Naquela época a publicidade focava o uso do equipamento na melhora da saúde, já que ele limpava, secava e refrescava o ar. Porém, já se falava do calor e das noites mal dormidas. Na década seguinte o produto deixou de ser novidade e se popularizou, atualizando-se com o passar do tempo.
Até pouco tempo atrás os modelos de janela reinavam nos lares brasileiros, mas eram mais barulhentos e consumiam mais energia do que os modelos atuais. Ainda hoje é possível encontrá-los em construções mais antigas. Aos poucos eles estão sendo trocados por modelos mais modernos como os splits e aqueles com tecnologia Inverter e gás ecológico R410A.
Agora que você já sabe como o ar-condicionado evoluiu, que tal investir em um modelo Split para a sua casa? Conheça os modelos de ar-condicionado da Komeco acessando nosso site e encontra uma loja perto da sua casa.