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Fake Power: O perigo escondido no mercado de Energia Solar

Um dos termos mais comentados atualmente no setor de energia fotovoltaica é o “Fake Power” ou “Painéis Fake”.

Esses tipos de painéis, embora possam parecer atrativos pelo preço mais baixo, não entregam a potência esperada conforme estipulado no datasheet, comprometendo a eficiência do sistema e o retorno do investimento.

 

O que são os Fake Power?

Os módulos Fake Power são produtos de baixa qualidade que, muitas vezes, não passam pelos testes necessários para garantir confiabilidade, segurança e durabilidade.

O problema é ainda mais profundo: os testes são realizados em um número limitado de amostras, conhecidas como Golden Samples (sendo selecionadas especificamente para atender aos critérios dos testes de certificação).

Como resultado, os módulos produzidos em grande escala, que não passam pelos mesmos testes rigorosos, acabam apresentando falhas. Além disso, a falta de conformidade com normas internacionais, como a IEC 61215, é um dos principais indicadores desse problema.

Esses módulos geralmente apresentam:

  • Potência inferior à declarada;
  • Menor durabilidade em condições climáticas adversas;
  • Risco de falhas elétricas e mecânicas.

Enquanto isso, consumidores desavisados podem acabar atraídos pelo baixo custo, sem perceber o impacto negativo no desempenho de seu sistema fotovoltaico.

 

Para garantir a qualidade e segurança dos módulos fotovoltaicos, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou a NBR IEC 61215-1:2024, baseada na norma internacional IEC 61215:2021. Essa regulamentação lista 21 ensaios rigorosos que os módulos devem passar, que são:

 

  • Inspeção visual;
  • Determinação da potência máxima;
  • Ensaio de isolamento elétrico;
  • Medição dos coeficientes de temperatura;
  • Desempenho em STC;
  • Desempenho em baixa irradiância;
  • Ensaio de exposição em condições externas;
  • Ensaio de resistência a ponto quente;
  • Pré-condicionamento em radiação UV;
  • Ensaio de ciclos térmicos;
  • Ensaio de congelamento de umidade;
  • Ensaio de calor úmido de estanqueidade;
  • Robustez de terminação;
  • Corrente de fuga em condições úmidas;
  • Ensaio de carga mecânica estática;
  • Ensaio de granizo;
  • Ensaio térmico do diodo de desvio;
  • Estabilização;
  • Ensaio de carga mecânica cíclica (dinâmica);
  • Ensaio de degradação induzida por potencial;
  • Ensaio de flexão – apenas para módulos flexíveis.

Na Komeco, não há espaço para comprometer a qualidade. Sempre adotamos como padrão mínimo as normas internacionais IEC 61215 e IEC 61730, que estabelecem rigorosos critérios de qualidade e segurança para módulos fotovoltaicos.

A Portaria INMETRO nº 140 de 21 de março de 2022, baseada na IEC 61215-2, também reforça parte desses critérios, detalhando requisitos mínimos, como:

  • Inspeção visual;
  • Estabilização inicial;
  • Determinação da potência máxima;
  • Isolamento elétrico;
  • Resistência de isolamento em condições úmidas.

A conformidade com essas normas não é apenas um selo de qualidade, mas uma garantia de que você está investindo em módulos confiáveis, seguros e alinhados aos mais altos padrões globais. Além disso, nossos módulos são projetados para:

  • Maximizar a geração de energia;
  • Reduzir custos a longo prazo;
  • Oferecer durabilidade em diferentes condições climáticas.

Escolha a potência que entrega resultados reais!

No universo da Energia Solar, qualidade é tudo. Não arrisque seu investimento com módulos de procedência duvidosa. Opte pela segurança, confiança e desempenho que só a Komeco pode oferecer.

Entre em contato conosco e descubra como nossos módulos podem fazer a diferença no seu projeto solar!

 

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